MENU 3 (L)

O Navio Negreiro - Castro Alves - Traducción y Letras

'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
Brinca o luar — dourada borboleta;
E as vagas após ele correm... cansam
Como turba de infantes inquieta.

Sanderlei Silveira - 2024-01-09T15:34-03:00 - BR ∞ L

#sanderlei #lyrics #TikTok


O Navio Negreiro - Castro Alves 「Canción」

'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
Brinca o luar — dourada borboleta;
E as vagas após ele correm... cansam
Como turba de infantes inquieta.

'Stamos em pleno mar... Do firmamento
Os astros saltam como espumas de ouro...
O mar em troca acende as ardentias,
— Constelações do líquido tesouro...

'Stamos em pleno mar... Dois infinitos
Ali se estreitam num abraço insano,
Azuis, dourados, plácidos, sublimes...


Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...

'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas...

Donde vem? onde vai? Das naus errantes
Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
Neste saara os corcéis o pó levantam,
Galopam, voam, mas não deixam traço.

Bem feliz quem ali pode nest'hora
Sentir deste painel a majestade!


Embaixo — o mar em cima — o firmamento...
E no mar e no céu — a imensidade!

Oh! que doce harmonia traz-me a brisa!
Que música suave ao longe soa!
Meu Deus! como é sublime um canto ardente
Pelas vagas sem fim boiando à toa!

Homens do mar! ó rudes marinheiros,
Tostados pelo sol dos quatro mundos!
Crianças que a procela acalentara
No berço destes pélagos profundos!

Esperai! esperai! deixai que eu beba




Esta selvagem, livre poesia
Orquestra — é o mar, que ruge pela proa,
E o vento, que nas cordas assobia...

Por que foges assim, barco ligeiro?
Por que foges do pávido poeta?
Oh! quem me dera acompanhar-te a esteira
Que semelha no mar — doudo cometa!

Albatroz! Albatroz! águia do oceano,
Tu que dormes das nuvens entre as gazas,
Sacode as penas, Leviathan do espaço,
Albatroz! Albatroz! dá-me estas asas.


II
Que importa do nauta o berço,
Donde é filho, qual seu lar?
Ama a cadência do verso
Que lhe ensina o velho mar!
Cantai! que a morte é divina!
Resvala o brigue à bolina
Como golfinho veloz.
Presa ao mastro da mezena
Saudosa bandeira acena
As vagas que deixa após.

Do Espanhol as cantilenas
Requebradas de langor,



Lembram as moças morenas,
As andaluzas em flor!
Da Itália o filho indolente
Canta Veneza dormente,
— Terra de amor e traição,
Ou do golfo no regaço
Relembra os versos de Tasso,
Junto às lavas do vulcão!

O Inglês — marinheiro frio,
Que ao nascer no mar se achou,
(Porque a Inglaterra é um navio,
Que Deus na Mancha ancorou),
Rijo entoa pátrias glórias,


Lembrando, orgulhoso, histórias
De Nelson e de Aboukir.. .
O Francês — predestinado —
Canta os louros do passado
E os loureiros do porvir!

Os marinheiros Helenos, Que a vaga jônia criou,
Belos piratas morenos. Do mar que Ulisses cortou,
Homens que Fídias talhara, Vão cantando em noite clara
Versos que Homero gemeu ... Nautas de todas as plagas,
Vós sabeis achar nas vagas. As melodias do céu! ...

III
Desce do espaço imenso, ó águia do oceano!



Desce mais ... inda mais... não pode olhar humano
Como o teu mergulhar no brigue voador!
Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras!
É canto funeral! ... Que tétricas figuras! ...
Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!

IV
Era um sonho dantesco... o tombadilho. Que das luzernas avermelha o brilho.
Em sangue a se banhar. Tinir de ferros... estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite, Horrendos a dançar...

Negras mulheres, suspendendo às tetas . Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães: Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas, Em ânsia e mágoa vãs!



E ri-se a orquestra irônica, estridente... E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais ... Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala. E voam mais e mais...

Presa nos elos de uma só cadeia, A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali! Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece, Cantando, geme e ri!

No entanto o capitão manda a manobra, E após fitando o céu que se desdobra,
Tão puro sobre o mar, Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
Vibrai rijo o chicote, marinheiros! Fazei-os mais dançar!...

E ri-se a orquestra irônica, estridente. . . E da ronda fantástica a serpente


Faz doudas espirais... Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam! E ri-se Satanás!...

V
Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade. Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas. Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?... Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão!

Quem são estes desgraçados . Que não encontram em vós
Mais que o rir calmo da turba. Que excita a fúria do algoz?
Quem são? Se a estrela se cala, Se a vaga à pressa resvala
Como um cúmplice fugaz, Perante a noite confusa...


Dize-o tu, severa Musa, Musa libérrima, audaz!...

São os filhos do deserto, Onde a terra esposa a luz.
Onde vive em campo aberto. A tribo dos homens nus...
São os guerreiros ousados. Que com os tigres mosqueados
Combatem na solidão. Ontem simples, fortes, bravos.
Hoje míseros escravos, Sem luz, sem ar, sem razão. . .

São mulheres desgraçadas, Como Agar o foi também.
Que sedentas, alquebradas, De longe... bem longe vêm...
Trazendo com tíbios passos, Filhos e algemas nos braços,
N'alma — lágrimas e fel... Como Agar sofrendo tanto,
Que nem o leite de pranto. Têm que dar para Ismael.


Lá nas areias infindas, Das palmeiras no país,
Nasceram crianças lindas, Viveram moças gentis...
Passa um dia a caravana, Quando a virgem na cabana
Cisma da noite nos véus ... ... Adeus, ó choça do monte,
... Adeus, palmeiras da fonte!... ... Adeus, amores... adeus!...

Depois, o areal extenso... Depois, o oceano de pó.
Depois no horizonte imenso. Desertos... desertos só...
E a fome, o cansaço, a sede... Ai! quanto infeliz que cede,
E cai p'ra não mais s'erguer!... Vaga um lugar na cadeia,
Mas o chacal sobre a areia . Acha um corpo que roer.

Ontem a Serra Leoa, A guerra, a caça ao leão,
O sono dormido à toa . Sob as tendas d'amplidão!


Hoje... o porão negro, fundo, Infecto, apertado, imundo,
Tendo a peste por jaguar...E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado, E o baque de um corpo ao mar...

Ontem plena liberdade, A vontade por poder...
Hoje... cúm'lo de maldade, Nem são livres p'ra morrer.
Prende-os a mesma corrente. — Férrea, lúgubre serpente —
Nas roscas da escravidão. E assim zombando da morte,
Dança a lúgubre coorte. Ao som do açoute... Irrisão!...

Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro... ou se é verdade. Tanto horror perante os céus?!...
Ó mar, por que não apagas. Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão? Astros! noites! tempestades!


Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão! ...

VI
Existe um povo que a bandeira empresta. P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa. Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta, Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto. Que o pavilhão se lave no teu pranto! ...

Auriverde pendão de minha terra, Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra, Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha, Que servires a um povo de mortalha!...

Fatalidade atroz que a mente esmaga! Extingue nesta hora o brigue imundo


O trilho que Colombo abriu nas vagas, Como um íris no pélago profundo!
Mas é infâmia demais! ... Da etérea plaga. Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Andrada! arranca esse pendão dos ares! Colombo! fecha a porta dos teus mares!


O Navio Negreiro - Castro Alves - Traducción y Letras


Nos manchamos en el mar ... oro en el espacio
Juega la luz de la luna - mariposa dorada;
Y las vacantes después de que corre ... cansado
Como una tina de infantes inquieto.

Nos manchamos en el mar ... del firmamento
Las estrellas saltan como espuma de oro ...
El mar a cambio luces las ardentias,
- Constelaciones del líquido del tesoro ...


Estamos en el mar ... dos infinitos
Allí se estrechan en un abrazo loco
Azul, dorado, plácido, sublime ...
¿Cuál es el cielo? ¿Qué es el océano? ...

Nos manchamos en el mar. . . Abriendo las velas
En las giras marinas jadeadas
Briga Sailboat corre hacia la flor de los mares,
¿Cómo las golondrinas en la vacante ...

¿De donde vienes? ¿a donde vaya? Salmonoras
¿Quién sabe el curso si el espacio es tan grande?
En este saura los pasos que suben el polvo,
Gallop, mosca, pero no deja rastro.



Muy feliz quién puede
¡Siente este panel de la majestad!
Debajo, el mar en la parte superior - el firmamento ...
Y en el mar y en el cielo, ¡la inmensidad!

¡Oh! ¡Qué dulce armonía me trae la brisa!
¡Qué música tan suave en la distancia suena!
¡Dios mío! ¿Cómo es sublime una esquina ardiente?
¡Para las vacantes interminables flotando por nada!

¡Hombres de mar! Oh, toca a los marineros,
¡Tostado por el sol de los cuatro mundos!
Niños que la habían apreciado


¡En la cuna de estos pasos profundos!

¡Esperar! ¡Esperar! Déjame beber
Esta poesía salvaje y libre
Orquesta: es el mar, que ruge por el arco,
Y el viento, que en las cuerdas silba ...

¿Por qué te escapas así, un ligero bote?
¿Por qué obtienes del poeta?
¡Oh! Ojalá te acompañara a la cinta de correr
¡Qué similar en el mar - Cometa de oro!

¡Albatros! ¡Albatros! Ocean Eagle,
Ustedes que duermen de las nubes entre las Gazas,


Agitar las plumas, Leviatán desde el espacio,
¡Albatros! ¡Albatros! Dame estas alas.

II
Eso importa de la cuna de la cuna,
¿Dónde estás un hijo, cuál es tu hogar?
Ama la cadencia del verso
¡Eso te enseña el viejo mar!
¡Cantai! ¡Esa muerte es divina!
Desliza la boliga a Bolina
Como un delfín rápido.
Mastena's Mast
Bandera de salud
Las vacantes que dejas después.



Del español como cantilens
Requisitos de Langor,
Recuerda a las chicas oscuras,
¡Los andalios en la flor!
De Italia el hijo perezoso
Canta la Venecia inactiva,
- Tierra de amor y traición,
O el Golfo en el Regraço
Recuerda los versos de Tasso,
¡Al lado de las lavas del volcán!

El inglés - marinero frío,
Que en el mar fue encontrado,


(Porque Inglaterra es un barco,
Que Dios en el lugar ha anclado)
Rijo de gloria de canta,
Recordando, orgulloso, historias
Nelson y Aboukir ...
El francés - predestinado -
Canta los laureles del pasado
¡Y los Loureiros de Porvir!

Los marineros de Helenos, que creó la vacante de Jonia,
Hermosos piratas morena. Desde el mar que Ulysses cortó,
Hombres que Phydias ha llevado a cabo, cantan en Clear Night
Versos que Homero gimió ... Nauties de todas las plagas,
Sabes cómo encontrar en las vacantes. ¡Las melodías del cielo! ...



III
¡Baja del enorme espacio, oh Eagle of the Ocean!
Bájese más ... estudiar más ... no puede una mirada humana
¿Cómo te sumerges en la pelea voladora?
Pero, ¿qué veo allí ... qué pintura de amargura!
¡Es un canto fúnebre! ... ¡Qué figuras tetric! ...
Qué escena tan infame y vil ... ¡Dios mío! ¡Dios mío! ¡Que horrible!

IV
Era un sueño dantesco ... la caída. El de las Luzernas enrojece el brillo.
En sangre para bañarse. Irine de Irons ... todavía cámara ...
Legiones de hombres negros como la noche, horrible para bailar ...


Mujeres negras, suspendiendo las tetas. Niños delgados, cuyas bocas negras
Él libera la sangre de las madres: otras chicas, pero desnudas y asombradas,
¡En el torbellino de espectros arrastrados, afán y dolor en vano!

Y se ríe la orquesta irónica y estridente ... y de la fantástica ronda
Hace espirales dobles ... si el viejo se arquea, si está en el piso, se resbalan,
Se escuchan gritos ... el látigo se agrieta. Y volar cada vez más ...

Atrapado en los enlaces de una sola cadena, la multitud hambrienta que se estrelló,
¡Y llora y baila allí! Una de la rabia, otra se vuelve loca,
¡Otro, ese embrague de Martyrios, cantando, gemiendo y se ríe!

Sin embargo, el capitán envía la maniobra, y después de mirar el cielo que se desarrolla,
Tan puro en el mar, dice humo entre la densa niebla:


Vibai Rijo el látigo, marineros! ¡Hazlos más bailar! ...

Y la irónica y estridente orquesta se ríe. . . Y de la fantástica ronda
Hace espirales dobles ... ¡qué sueño de donte las sombras vuelan! ...
¡Grita, oye, maldiciones, las oraciones resuenan! ¡Y se ríe Satanás! ...

V
¡Señor Dios de los bastardos! ¡Dime tú, Señor Dios!
Si es una locura ... si es verdad. ¿Tanto horror ante los cielos?
Oh mar, ¿por qué no sales? CO'A SPONGA DE TUS VACIONES
¿De tu capa este borrón? ... ¡Astros! ¡Noche! ¡Tormentas!
Rolling of the Inmensities! ¡Basé los mares, Typhoon!

¿Quiénes son estos bastardos? Que no encuentran en ti


Más que la risa tranquila de la mafia. ¿Qué excita la furia del tormentor?
¿Quien es? Si la estrella está en silencio, si el lugar apurada
Como un cómplice fugaz, antes de la noche confundida ...
¡Di usted, Muse severa, Musa Librita, audaz! ...

Son los hijos del desierto, donde la tierra esposa la luz.
Donde vive en el campo abierto. La tribu de hombres desnudos ...
Son los guerreros audaces. Que con los tigres cómodos
Luchar en soledad. Ayer simple, fuerte, valiente.
Hoy mide esclavos, sin luz, sin aire, sin razón. . .

Son mujeres deshonradas, como lo era agar también.
Qué sediento, escuchado, desde lejos ... lejos ...
Traer con pasos errantes, niños y esposas en los brazos,


En el alma - lágrimas y agallas ... como un agar sufriendo tanto,
Como la leche de lágrimas. Tienen que dar a Ismael.

Allí en las arenas infringidas, de Palmeiras en el país,
Nacieron hermosos hijos, vivieron gentiles chicas ...
Pase la caravana un día, cuando la virgen en la cabina
Delgado de la noche en los velos ... ... adiós, oh deslizamiento del monte,
... ¡Adiós, Palmeiras da Fonte! ... ... Adiós, amores ... ¡Adiós! ...

Entonces la extensa arena ... luego el océano de polvo.
Luego en el enorme horizonte. Deserts ... solo desiertos ...
Y hambre, cansancio, sed ... ¡Oh! tan desafortunado que cede,
¡Y se cae por no más S'Gerer! ... un lugar en la cárcel,
Pero el chacal sobre la arena. Encuentra un cuerpo que se agita.



Ayer la leona, la guerra, la caza del león,
Duerme dormido por nada. ¡Bajo las carpas de Broad!
Hoy ... la base negra, profunda, infecciosa, apretada, sucia,
Tener la plaga por Jaguar ... y el sueño siempre cortado
Al comienzo de un considerado, y el ruido sordo del cuerpo al mar ...

Ayer plena libertad, la voluntad de poder ...
Hoy ... Cum'lo del mal, ni siquiera son libres de morir.
Arrestarlos la misma corriente. - Rail, serpiente suave -
En los hilos de la esclavitud. Y tan burlándose de la muerte,
Baila la repugnante cohorte. Al sonido del video ... ¡riego! ...

¡Señor Dios de los bastardos! Dime tú, Señor Dios,


Si estoy delirante ... o si es cierto. ¡Tanto horror ante los cielos? ...
Oh mar, ¿por qué no sales? CO'A SPONGA DE TUS VACIONES
De tu capa este borrón? ¡Estrellas! ¡Noche! ¡Tormentas!
Rolling of the Inmensities! ¡Basé los mares, Typhoon! ...

SIERRA
Hay un pueblo que presta la bandera. ¡Cubrir tanta infamia y cobardía! ...
Y deja que se convierta en esta fiesta. ¡En la capa inmunda del matón frío! ...
¡Dios mío! ¡Dios mío! Pero, ¿qué bandera es esta, qué insolente en Gávea Tripudia?
Silencio. Musa ... llora y llora mucho. ¡Que el pabellón se lave en tu llanto! ...

Auriverde colgando de mi tierra, que la brisa de los besos y equilibrios de Brasil,
Estandar que termina la luz del sol y las divinas promesas de esperanza ...
Ustedes que, de libertad después de la guerra, fueron criados de héroes en la lanza


¡Antes de que hubiera Roto en la batalla, lo que sirve a una gente de Sudario! ...
¡Fatalidad atroz que la mente se aplasta! Extingues en este momento el filig
¡El ferrocarril que Columbus abrió en las vacantes, como un iris en el Pelago profundo!
¡Pero es demasiada infamia! ... de la peste etérea. ¡Levántate, héroes del nuevo mundo!
¡Andrada! ¡Derriba esa pancarta del aire! ¡Colombo! ¡Cierra la puerta de tus mares!



Sanderlei Silveira

#sanderlei #lyrics